quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Conheça: Natal – Rio Grande do Norte


Conhecida também de cidade do sol, pelo fato de contar com dias de até  15 horas de sol. A cidade de Natal teve seu inicio em 1597 com a chegada de Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque para expulsar os franceses e reconquistar a capitania. Após tal fato para continuar defendendo a mesma construiu-se o forte dos reis magos e com isso começou a se formar o povoado que foi chamado primeiramente de Cidade dos Reis, depois Cidade de Natal. O nome se explica de duas formas: a primeira refere-se ao dia da chegada das esquadras de Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque, em 25 de dezembro de 1957. E a Segunda refere-se a data de demarcação do sitio em 25 de dezembro de 1959 a segunda é a mais aceita e com isso,em 1999, Natal comemorou seus 400 Anos.

Natal hoje

Hoje a cidade Sol é um dos destinos mais procurados do país, devido aos 400 km de costa emoldurados por dunas, falésias, recifes e piscinas naturais. Junto a tudo isso passeios de bugue, atrativos culturais, gastronômicos, e uma noite agitada. 



Praia da Ponta Negra

A praia mais badalada de natal que conta com barrracas animads e também  é ponto de encontro de varias tribos. Aqui também se ocaliza o morro do careca uma duna com 120 metros de altura, cercada de vegetação de restinga, com acesso fechado.
  

Pirangi 

Na parte sul tem um cenário que conta com piscinas naturais, daqui partem escunas para mergulhos. Em pirangi do norte localiza-se também o maior cajueiro do mundo que conta, em sua copa, com 8500 metros quadrados. Na época da safra, que vai de Setembro a Dezembro, os turistas podem apreciar a fruta. 

Forte dos Reis Magos

Em forma de estrela, foi feito em local estratégico próximo ao encontro do atlântico com o rio Potengi. Ainda preserva so canhões e a capela com poço de água doce.

Farol Mãe Luiza

Farol de 37 metros de altura aberto a visitação conta com das mais belas visões da Praia da Areia Preta, Genipabu e Ponta Negra.

Muriú e Jacumã

Há  40 km de natal umas das praias mais procuradas da região, há também a pratica de esquibunda e aerobunda nas lagoas de 

Carnatal

No mês de dezembro, desde 1991, acontece na cidade o maior carnaval fora de época do país.

Auto de Natal

Exibido no centro da cidade dia 22 de dezembro reúne as mais diversas manifestações culturais locais para retratar o nascimento do menino Jesus.


Por Diego Jornada - Consultor de Turismo CMVC

101 Viagens Românticas lista os melhores lugares para ir a dois

Que tal nós dois numa banheira de espuma? O verso dessa famosa música, imortalizada por Rita Lee, provavelmente não se referia a uma banheira dentro de um quarto com cama king-size, televisor de plasma, travesseiros de pluma de ganso e com visão panorâmica para um dos mais belos cartões postais do mundo.

Viagens de Cinema

Sete destinos para namorar em clima de Hollywood
Vinhedos na região da Toscana

Chianti, Itália

Beleza roubada Uma jovem americana (a lindíssima Liv Tyler) chega a uma casa de campo na Toscana e encontra um grupo de intelectuais e artistas num clima de liberdade total. A juventude e a sensualidade da moça acabam abalando a vida daquela comunidade. O diretor Bernardo Bertolucci usou e abusou do cenário natural coberto de ciprestes e vinhedos para contar uma bela história sobre a descoberta da sexualidade. Chianti, a principal locação, é cercada por vilinhas medievais maravilhosas - e onde se produz um famoso vinho italiano. A base para conhecer a região é Siena, e a melhor forma de explorá-la é alugando um carro. Uma estrada secundária conhecida como Chiantigiana liga Siena a Florença, cortando alguns dos melhores vinhedos.

Como chegar Siena está a 231 km de Roma.
Saiba mais www.relaisborgoscopeto.it é o site do Relais Borgo Scopeto, uma vila medieval transformada numa luxuosa hospedagem.

Fonte:   101 Viagens Românticas
Foto:   divulgação


 
Praia Es Pujols na Ilha de Formentera

Formentera, Espanha

Lucia e o Sexo
O diretor Julio Menden colocou essa pequena ilha espanhola em evidência depois que Lucia, interpretada por Paz Vega, protagonizou ali algumas cenas de sexo mui calientes. Formentera é vizinha da fervida Ibiza, que fica a 1 hora de barco. A melhor maneira de conhecê-la é fazer que nem Lucia: embarcar numa scooter e sair em busca da praia perfeita. Não é tarefa difícil, já que são 69 km de litoral. O farol que aparece no filme é o Farol de La Mola, perfeito para se abancar na hora do pôr-do-sol.

Como chegar Formentera fica a 1 hora de barco de Ibiza. A diária de uma scooter sai por cerca de 30 euros na Pujols (www.motorentpujols.com) e na Mitjorn (www.motorentmitjorn.com).
Saiba mais www.formenteraonline.net é um portal completo com atrações e serviços na ilha. 

Fonte:   101 viagens românticas
Foto:   Cassio Welter Leitão



Ponte sobre o Rio Rhône

Isère, França

Pintar ou Fazer Amor
Madeleine (Sabine Azema), empresária e pintora nas hora vagas, está com seu cavalete em frente a uma paisagem no campo quando é surpreendida por um homem. Ele é o simpático e sedutor Adam (Sergi Lopez), o prefeito cego de uma cidadezinha próxima, que se apresenta e a leva para conhecer uma casa decadente, ali perto. Ela e o marido, o meteorologista aposentado William (Daniel Auteuil), decidem comprá-la e deixam a cidade para morar no campo. Adam é casado com uma mulher bem mais nova, Eva (Amira Casar), e o filme mostra pessoas maduras vivendo experiências afetivas e sexuais totalmente novas. A forma como a natureza do lugar é enquadrada, sempre em espaços abertos, sugere o clima de liberdade dos personagens. As belíssimas locações do filme ficam na província de Isère, nas localidades de Vinay e Grenoble, região conhecida como Rhône-Alpes.

Como chegar Lyon é o ponto de partida mais fácil para desbravar a região; fica a 461 km de Paris.
Saiba mais www.rhonealpes-tourisme.fr é um ótimo portal para saber mais sobre a região de Rhône-Alpes, inclusive estações de esqui.  

Fonte:   101 Viagens Românticas
Foto:   divulgação


Montanhas Rochosas, perto de Jasper, na provícia de Alberta

Kananaskis County, Canadá

O Segredo de Brokeback Mountain
Jack Twist (Jake Gyllenhaal) e Ennis del Mar (Heath Ledger) são dois peões contratados para pastorear ovelhas nas montanhas do Wyoming, e que vivem um romance proibido durante duas décadas. Para as filmagens, o diretor Ang Lee escolheu as montanhas de Alberta, no Canadá, em lugar do Wyoming original, onde o conto que deu origem ao filme se passa. A principal locação fica em Kananaskis County, nas Montanhas Rochosas, próxima a Calgary. Agências locais organizam acampamentos e cavalgadas pelo lugar.

Como chegar A Air Canada tem vôos até Calgary, com escala em Toronto.
Saiba mais www.anchord.com é o site da Anchor D, empresa que organiza passeios na região.  

Fonte:   101 Viagens Românticas
Foto:   divulgação


Luminosos numa rua do bairro de Akihabara

Tóquio, Japão

Encontros e Desencontros
Bob Harris (Bill Murray) é um ator decadente que está em Tóquio para estrelar um comercial de uísque. Charlotte (Scarlett Johannson) é recém-casada e também está na cidade acompanhando o marido fotógrafo. Bob e Charlotte estão hospedados no mesmo hotel, solitários e entediados. Delicado e sutil, o filme escrito e dirigido por Sofia Coppola trata do choque cultural de pessoas que se sentem deslocadas não apenas numa terra estrangeira, mas dentro si mesmas. O filme foi praticamente todo filmado no Hotel Park Hyatt Tokyo, no distrito de Shinjuku, perto da estação de trem mais movimentada da cidade. O bar do hotel, onde boa parte do filme se passa, chama New York e fica no 52º andar. E o karaokê onde os dois cantam está localizado no coração do distrito de Shibuya.

Como chegar Os vôos para Tóquio fazem conexão em Nova York, Chicago ou Washington. Hotel Park Hyatt Tokyo, 3-7-1-2 Nishi-Shinjuku, Shinjuku-ku, 81 3 5322 1234, tokyo.park.hyatt.com. Karaoke-Kan, K&F Building, 30-8 Utagawacho, Shibuya-ku, 81 3 3462 0785, as salas 601 e 602 foram usadas para filmar a cena do karaoke.
Saiba mais www.jnto.go.jp é um portal completo com informações sobre o Japão.
 

Fonte:   101 Viagens Românticas  / Foto:    divulgação


Turistas mergulhando na Ilha Matamanoa, no Oceano Pacífico

Turtle Island, Ilhas Fiji

A Lagoa Azul
Se você abriu um sorriso quando assistiu A Lagoa Azul, nem adianta disfarçar: sinal certo que você já passou dos 40 ou está quase chegando lá. Bastou esse único filme para que Turtle Island ficasse gravada como uma tatuagem no imaginário dos românticos incorrigíveis. Ela e suas vizinhas foram onde uma pós-púbere Brooke Shields descobriu os prazeres da carne na companhia daquele menino de cabelos de anjinho no meloso A Lagoa Azul. Nada mais inspirador. Aproveitando o clima "love is in the air" que reinará na ilha eternamente, o milionário americano Richard Evanson a transformou em um resort luxuosíssimo especializado em casais. Todos os quartos são de frente para o mar (só faltavam não ser) e têm uma cama fofinha e enorme, estrategicamente posicionada na varanda.

Como chegar Os vôos para Nadi, nas Ilhas Fiji, partem de Los Angeles ou Sydney. De Nadi para a Turtle Island, o transfer é num avião pequeno. Reservas para a ilha no 1 800-255-4347, www.turtlefiji.com
Saiba mais www.turtlefiji.com/romance/weddings.php mostra como você pode celebrar um casamento na ilha. 

Fonte:   101 Viagens Românticas
Foto:   divulgação


 
Rua Graben, centro da cidade

Viena, Áustria

Antes do Amanhecer
O americano Jesse (Ethan Hawke) e a francesa Céline (Julie Delpy) são dois jovens estudantes que se conhecem num trem que partiu de Budapeste em direção à França. Horas depois eles vivem uma paixão caminhando pelas ruas de Viena. O dinheiro é escasso e o tempo que os dois têm é curto. Por isso, a Viena por onde eles circulam é a das ruas, dos bondes, da fachada dos prédios históricos ao longo da avenida Ring, passando pela Ópera, pelo Danúbio e pelos parques. O primeiro beijo acontece dentro de uma antiga roda-gigante no parque Prater. E, em se tratando de Viena, a música clássica é item obrigatório. Numa das cenas, os acordes de um cravo escapam pela janela de um conservatório qualquer, enquanto do lado de fora Jesse e Céline arriscam uns improváveis passos de valsa.

Como chegar Os vôos para Viena fazem conexões em Frankfurt, Paris ou Amsterdã. O parque Prater fica em 2, Prater Underground, 43 1 729 54 30, www.wienerriesenrad.at.
Saiba mais www.info.wien.at é um portal completíssimo com atrações da capital austríaca.

Fonte:   101 Viagens Românticas
Foto:   Anna Angotti

Proposta para os feriados: Mendoza!

 
Há anos eu planejava ir a Mendoza. Por N razões, acabou ficando sempre postergado, mas eis que, nessa vibe toda #damedosfeelings que me acometeu no começo do segundo semestre, felizmente encarei a viagem. E que viagem! Gostei tanto, mas tanto, que já penso em voltar; e ando planejando aqui com meus botões também viagens nesse estilo para outros destinos, como Napa Valley. Mas isso já é outra história, claro. Vamos ao que interessa, bem resumidinho, para quem quer aproveitar um dos próximos feriaditos para escapar pra lá:

A melhor forma de ir:
Na minha opinião, via Santiago. A gente voa com o bom serviço da LAN (e não com os aviões sucateadinhos da Aerolíneas), o aeroporto de Santiago para espera em conexão é zilhões de vezes melhor que Ezeiza e o Aeroparque e a gente nem precisa mudar de terminal nem nada. Sem falar que a viagem de Santiago a Mendoza dura apenas 35 minutos (o voo pode ser chacoalhadinho, mas são sempre Airbus 318 e a vista da cordilheira é um desbunde)

O que fazer:
Confesso a vocês que o que mais fiz nessa viagem foi visitar bodegas, comer e beber muito bem. Pra não dizer que passei uma semana só no regime de engorda, rolou um dia inteiro numa Estância aos pés da cordilheira, com direito a assado típico dos gauchos argentinos e uma cavalgada que entrou para a (minha) história. Para os amantes dos vinhos, como eu, o que não faltam são bodegas para visitar e vinotecas para trazer preciosidades pra casa. Consumistas de plantão também podem se deliciar com o novo e big shopping e com as lojinhas do centro. Aventureiros podem, além das mil e uma cavalgadas pela região e cordilheira, encarar um rafting no rio Mendoza durante as cheias. E, the biggest surprise, ótimos produtores de azeite arauco também abrem suas propriedades para incríveis degustações.

As refeições mais legais:
No fundo, as que mais me marcaram foram os menus harmonizados das vinícolas – menus com cada prato acompanhado de um vinho diferente. Amei de paixão o da Terrazas de los Andes (160 pesos), que foi a melhor refeição de toda a viagem pra mim, e o da Chandon (170 pesos), cujos seis passos foram todinhos harmonizados só com espumante. Dos restaurantes, curti muito o Azafrán, o 1884 e o do Cavas Wine Lodge, um Relais&Chateaux excelente (traga o azeite deles pra casa, btw).

As visitas mais legais:
São muitas! Difícil é escolher que vinícolas visitar com tanta oferta! Mas, claro, é o programão de todo dia para quem ama vinho. A mais didática foi a da Chandon (quase 1h30 de duração, 15 pesos), mas também gostei muito da Terrazas de los Andes (que é a pioneira nos plantios por altitude que hoje são regra em Mendoza, 30 pesos). A da Família Zuccardi tem também degustação de azeites (30 pesos), pra quem se interessar, e a Finca Flichman oferece uma bela visita guiada absolutamente gratuita (mas sem degustações).


Por Mari Campos - 08/10/2010
www.viajeaqui.abril.com.br

Como fotografar

Foto: Priscila Prade


Qual é a melhor máquina, digital ou analógica?

As modernas máquinas digitais dispensam filme. Para quem tem alguma familiaridade com computadores, elas são o máximo: permitem que você delete uma foto de que não gostou e manipule as imagens. Pois o preço desses prodígios vem baixando rapidamente. Para quem já entende um pouco do riscado e quer continuar se aperfeiçoando, a pedida é uma máquina do tipo reflex, aquelas que permitem que você troque a objetiva, ou lente. Há três tipos básicos de objetivas - grande angular, normal ou tele, que dão muito mais liberdade de criação. Por isso os profissionais em geral usam máquinas desse tipo, mas elas não são recomendáveis para principiantes.

Quais são as melhores marcas?Ao comprar, prefira marcas conhecidas, como Nikon, Canon, Pentax ou Sony, que garantem maior valor de revenda, para não falar em qualidade da imagem. Se estiver viajando para os Estados Unidos ou o Canadá, aproveite para comprar lá - é mais barato, sobretudo em Nova York, onde se encontram variedade e boas ofertas, e na vizinha New Jersey, que fica do outro lado do rio e pratica impostos menores. Na Europa e no Japão há muita variedade, mas os preços são mas altos até que os do Brasil.

Como ser fotogênico?Estilo é o segredo para sair bem na foto. Siga as dicas para sair bem na foto:
1) Em vernissages ou lançamentos de livros, prefira as expressões intelectuais.
2) Se você usa óculos, aproxime a armação da ponta do nariz e olhe por sobre as lentes. Na falta do acessório, apóie o rosto com o dedo indicador na sobrancelha e o polegar em uma das bochechas.
3) Se quiser fazer o gênero galã, passe a mão nos cabelos ao notar que o fotógrafo se aproxima e lance para a câmera um olhar meio vago. O diretor de cinema Walter Salles Júnior é perito nessa pose.
4) Não encare a lente. Um ar blasé é muito mais eficiente. Continue conversando com os amigos e finja ignorar a presença do fotógrafo.
5) Quando for você o centro das atenções - seu aniversário, por exemplo, brinque à vontade com a câmera. Desafie as lentes e faça caretas. Não tema o ridículo. O resultado geralmente é simpático.
6) Uma cara de bom moço é meio caminho andado para uma expressão de otário. É preferível um sorriso sacana, à Jack Nicholson, com um charuto entre os dentes.
7) Se quiser passar uma certa dose de sofisticação, fique de perfil e solte com vagar a fumaça do cigarro. No cinema, é tiro e queda.
8) Se você se envergonha do papo sob o queixo, feche a mão e apóie-o sobre ela. Fim do problema. No caso de bolsas nas pálpebras, levante ligeiramente o rosto ao ser fotografado.
9) Na falta de uma idéia melhor de expressão, pisque para a câmera. O truque é velho, mas infalível.
Qual é a melhor distância para tirar uma boa foto?Fique sempre a uma distância mínima de 1,5 metro daquilo que quiser fotografar, mesmo que o manual diga que você pode chegar mais perto. Se você se aproximar muito, há um enorme risco de distorcer as formas da pessoa (ou do objeto) a ser clicado. E não adianta tentar resolver a questão procurando outros ângulos. Se você inclinar a máquina para baixo, vai achatar as pessoas: um adulto fotografado de cima fica do tamanho de uma criança. Já se incliná-la para cima, vai encompridar aquilo que está fotografando. Sempre procure manter a câmera firme, numa posição paralela ao chão.

Qual é a luz ideal para fotografar?Sempre dê uma volta em torno do que você quer fotografar, antes de apertar o botão. Repare de onde vem a luz do sol e dê as costas para ela. Assim seus alvos serão iluminados. A menos que você tenha uma máquina digital com o dispositivo "contra-luz", o qual dispara o flash na hora do clique. Ou dispare o flash (mesmo que seja dia). Já se você quiser um efeito silhueta, no qual o objeto fotografado vira uma espécie de sombra preta, fotogre na contraluz sem dó e não utilize nenhum dispositivo back light da máquina. Isso ocorre porque a máquina percebe onde há mais luz e se regula para essa intensidade. Daí, tudo o que for menos luminoso ficará escuro.

Como proteger minha máquina?As lentes com um filtro UV impedem os arranhões. Se for para a praia, rio ou cachoeira, leve também sacolas de plástico. Assim, você evitará o contato da areia e dos dedos molhados com a câmera.

O enquadramento é importante para tirar uma boa foto?O melhor é ter criatividade. Para mudar o monótono esquema "linha do horizonte no meio da foto", imagine o visor dividido em três partes iguais, na horizontal. Então, enquadre a linha do horizonte no terço inferior. Assim, a imagem ganha amplitude. E preste atenção ao fundo, procurando limpá-lo. Por exemplo, ao fotografar uma pessoa com uma árvore atrás, cuide para que os galhos não pareçam chifres plantados na cabeça da coitada.

Fotografar de um bom ângulo é fundamental?Se perceber que você vai "cortar" a cabeça do fotografado ou que vai acabar escondendo o que pretende mesmo mostrar, mude de lugar antes de apertar o botão da máquina. Por exemplo, suba num lugar para ter visão panorâmica ou abaixe-se para exibir o céu ao fundo.

Qual é o corte ideal de uma foto?
Tenha em mente que aquilo que a máquina fotografa não é exatamente o que você vê no visor, pelo bom motivo de que a lente da máquina não está na mesma posição que seu olho. Esse desvio se chama paralaxe e, para compensá-lo, é preciso enquadrar sua foto dentro da linha tracejada que se vê no visor. Caso contrário, você cortará a cabeça ou os pés de quem estiver fotografando - fato, aliás, muito comum. Esta regra não vale para as máquinas profissionais, ou reflex, que já foram projetadas de modo a neutralizar o problema. E utilize os recursos da sua máquina, como o zoom.

Existe melhor horário para fotografar?O ideal para fotografar é o mesmo do bronzeado seguro: até às 10 da manhã e depois das 3 da tarde, quando a luz está lateral e suave - e não clara e "dura", como dizem os fotógrafos. Dentro do "horário proibido", a máquina tende a fechar o diafragma, assim como a gente franze os olhos quando o sol está forte. Por isso, os tons claros escurecem. Para fotografar pessoas, essa hora também é péssima, porque produz sombras de cima, que enfeiam os rostos. Caso este seja o único horário possível para a foto, use o flash para diminuir a sombra no rosto do personagem.

É aconselhável fotografar à noite?À noite, verifique no manual a distância que seu flash agüenta e respeite-a, fotografando apenas o que está dentro desse limite. Não adianta nada usar flash para fotografar paisagens. Mas, para retratar a turma no restaurante, resolve. Se sua máquina tiver aquele dispositivo para corrigir olhos vermelhos, acione-o. Se não tiver, não deixe as pessoas olharem direto para você, para amenizar o efeito olhos de vampiro. A paisagem noturna pode ficar muito bacana se você usar máquina manual, filme 800 Asa e um tripé.


www.viajeaqui.abril.com.br

Jet lag

Foto: divulgação

O que é jet lag?
O jet lag é reação do organismo à diferença do fuso horário. O mal estar é comum após longos voos internacionais.
Todos sentem os efeitos do jet lag?
Sim. No entanto, há pessoas mais suscetíveis, como quem tem mais de 60 anos. Entre os sintomas estão dor de cabeça, irritabilidade, fadiga, insônia.
O que posso fazer durante o voo para amenizar esses sintomas?
Tente habituar-se o mais rápido possível aos horários locais. Ainda no avião ajuste o relógio de acordo com a hora do destino e procure fazer as refeições por ele – e não apenas quando sentir fome. Tenha algo para beliscar, assim se evita ficar em jejum por muito tempo, o que acentua os sintomas. Na medida do possível, tente também sincronizar seu horário. Se for para um lugar onde é preciso adiantar os ponteiros, procure não dormir muito no avião. Isso ajuda diminuir o risco de insônia. Lembre-se de que, dependendo da diferença de fuso, enquanto é noite lá ainda é fim de tarde para seu relógio biológico. Se for necessário atrasar os ponteiros, é preciso estar com energia em estoque, pois o dia será mais longo. Para dormir bem no avião, facilita ter alguns acessórios como tapa-olhos, pescoceira (o modelo inflável é melhor, pois você ajusta na altura ideal para seu conforto) e tapa-ouvidos.
E depois do voo?
Nos primeiros dias em um novo lugar tente se expor mais à luz solar. Ela vai dar ao seu cérebro a noção certa sobre os períodos do dia – e isso ajuda a regular o sono.
Quanto dura a sensação de jet lag?
Os sintomas manifestam-se até 24 horas depois do desembarque. O mal estar dura, em média, um dia para cada hora de diferença no fuso horário.


www.viajeaqui.abril.com.br

terça-feira, 26 de outubro de 2010

AMYR KLINK


"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como imaginamos e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos e simplesmente ir ver."

Hospedagem Time Sharing

Viajar, viajar, viajar… Eis um assunto presente em quase todas as conversas nessa época do ano. Quem ainda não decidiu o destino enfrenta os percalços típicos do planejamento tardio: tarifas mais altas e superlotação em hotéis, pousadas e condomínios.



Mas, se você jura que nunca mais definirá suas férias na última hora, pode encontrar no sistema de time sharing, também chamado de tempo compartilhado, uma opção interessante. É possível ‘comprar’ hospedagem de férias por até 10 anos e, por meio de programas de intercâmbio, utilizá-la em diversos hotéis ao redor do mundo, pagando apenas uma taxa de manutenção.
Com o real forte, grandes redes hoteleiras voltaram a apostar nesse sistema de viagens, tão popular no resto do mundo.

Casa da Montanha Vacation Club

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Estrada: parte essencial de uma viagem inesquecível



Quando viajamos, seja de trem, seja de avião, de carro ou a pé, uma coisa está sempre presente: a estrada. Ela abriga diversas metáforas e, para muitos, é um dos momentos mais encantadores de uma viagem.



Nada melhor que um longo caminho envolto de árvores, pastos ou um lindo céu azul para tornar um passeio inesquecível. Para sentir aquela saudade e aquele cheirinho bom de asfalto, coloque seu mouse na estrada e confira fotos incríveis de estradas de diversas localidades do planeta.



Não é à toa que não há nenhuma imagem das estradas brasileiras, já que elas tornam as viagens inesquecíveis não pela beleza, mas por buracos, falta de sinalização e muitos acidentes.




Por Martina Cavalcanti
www.spintravel.blogtv.uol.com.br

Designer holandês apresenta jogo de malas que, juntas, formam um confortável sofá




O designer Erik De Nijs deve ter passado momentos de cansaço na espera do aeroporto, pois ele criou um jogo de malas muito legal: além de guardar as roupas, elas são macias e formam juntas um confortável sofazinho para duas pessoas.

Se o avião ou o ônibus estiver atrasado, é só “encaixar” as malas e sentar. Duas bagagens de mão e duas malas grandes com estampas de sofá mesmo formam a peça, que fica com cara de “lar, doce lar”.

A idéia é bem legal e deve ganhar o mercado em breve.

Juerê Internacional - Floripa / SC


O bairro Jurerê Internacional fica no norte de Floripa e é conhecido como “Beverly Hills” brasileira por ser refúgio de milionários e celebridades como as tops Naomi Campbell, Gisele Bündchen, e o apresentador Luciano Huck, todos em busca de segurança, tranqüilidade e alto padrão. Mansões cinematográficas sem portões ou grades, além dos carros mais caros e cobiçados do mundo são uma constante num passeio pelas espaçosas e bem planejadas ruas do bairro.

Marina Bay Sands é o hotel mais caro de Singapura



Além de ser o mais caro de Singapura, Marina Bay Sands possui a maior piscina ao ar livre no alto do seu 55º andar.


Poderíamos falar dos quartos confortáveis, do spa relaxante, dos shows inesquecíveis, da arte moderna na decoração, dos restaurantes gourmets, dos bares e baladas animados, das lojas de grife e do cassino luxuoso, mas isto tudo nós podemos encontrar em outros hotéis butiques pelo mundo. O diferencial do Marina Bay Sands é a piscina mesmo.

Localizada lá no alto do prédio, no 55º andar, está a maior piscina ao ar livre do mundo. Ela se expande pelas três torres do hotel e a sua plataforma é mais comprida do que a Torre Eiffel deitada. Ela é uma daquelas piscinas “infinity”, que dá a ilusão de terminar só no fim do horizonte.


O local, batizado de SkyPark, abriga 3.900 pessoas, que podem se refrescar na água ou apreciar os jardins magníficos que contam com 2550 tipos de árvores e 650 espécies de plantas.


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Fun at Versailles


Por: Taste

    
Considerado uma das pessoas mais influentes do mundo pela revista Time, o japonês Takashi Murakami invadiu o tradicional Palácio de Versailles, na França, com suas obras futuristas e com cara de desenho animado. As peças se destacam em meio à decoração clássica, mas foram consideradas polêmicas por mexer com todo o design de um dos lugares mais sofisticados do mundo.

Para um japonês como eu, o Château de Versailles, é um dos maiores símbolos da história ocidental. É um emblema de elegância, sofisticação e arte sobre o qual a maioria de nós só pode sonhar a respeito. Tudo sobre Versailles nos é transmitido como um fantástico conto criado de um reino muito distante', declarou Murakami sobre a exposição. Ao criar obras para fazerem parte da decoração do Château, o objetivo foi trazer mais elementos dos contos de fada e do mundo infantil para o lugar tão mistificado, criando um contraste entre a seriedade e a diversão. Das 22 peças espalhadas pelas galeriais de Versailles, 11 foram produzidas especialmente para a exposição.

Nascido em Tokyo, Murakami estudou arte japonesa na Tokyo National University of Fine Arts and Music e fez doutorado sobre os estilos artísticos do século XIX. Mas a sua maior inspiração foram os mangás e animes, que o artista acreditava representarem melhor o cotidiano no Japão. Usando isso como inspiração, ele criou um novo estilo com referência pop, rejuvenescendo a arte japonesa. Através de suas obras e peças, Takashi fala sobre comunicação em massa e cultura pop, quebrando as barreiras entre arte, design, decoração e quadrinhos, de um jeito bem-humorado. Uma exposição verdadeira imperdível, que quebra a sisudez de um dos mais importantes cartões-postais do mundo!

Serviço: Até 12/12 no Palácio de Versailles.
www.takashimurakami.com
 
 
www.taste.uol.com.br

Experiência Transgressora / Buenos Aires

Por: Taste
    
Um dos mais luxuosos hotéis de Buenos Aires o Faena Hotel + Universe oferece uma experiência original com projeto transgressor, beirando o surrealista. Com a assinatura do celebradíssimo francês Philippe Starck, o hotel localizado no charmoso e cosmopolita bairro de Puerto Madero, foi erguido sobre um antigo armazém de 1902, cuja estrutura de tijolos e madeira se mantém na fachada. No interior, um mix do que há de mais vanguardista em design internacional com peças de antiguidades garimpadas em mercados e leilões locais. Um exemplo perfeito de elegância moderna que descortina o luxo em cada mínimo detalhe em combinações 'impossíveis' que ficam elegantes e charmosas no universo de Starck.
A experiência única que o Faena + Universe proporciona começa já no aeroporto, chegando de um vôo irretocável da Classe Executiva da British Airways. Um motorista já está à sua espera para levá-lo até o hotel em um Mercedes. O check in é outro diferencial, feito de forma individualizada no bar do hotel, enquanto o hóspede aprecia um drink e se recupera do jet lag. Todos os detalhes - desde as cortinas de veludo, passando pelo aroma do lobby e a música ambiente - contribuem para um ambiente luxuriante e único.
Cada um das 83 amplas suítes resume o que Starck definiu como "templos do prazer". Um show de desenho e revestimentos inovadores que traduzem a decadência e o romantismo da Bélle Époque em conforto primeira-classe. Home theater completo, sistema de som Dolby Surround até mesmo no banheiro e lençóis de algodão egípcio são alguns dos mimos oferecidos aos hóspedes. Na Faena Suíte, duplex, o banheiro tem chão de mármore, e paredes de madeira e vidro para criar um ambiente provocativo e sofisticado, fazendo com que a estadia seja muito especial.

Para quem quer se divertir, opções não faltam dentro do Faena+Universe. Durante o dia, um mergulho na sofisticada piscina enquanto aprecia drinks especiais é a melhor pedida, e ainda oferece uma programação noturna com música ao vivo e até mesmo shows de tango. Para quem quer relaxar completamente ou não abre mão da rotina de exercícios, o spa oferece tradicionais banhos turcos, tratamentos feitos com produtos La Prairie e aulas de pilates e yoga. A gastronomia merece destaque com dois badalados restaurantes, El Mercado, com um ar rústico inspirado nos antigos mercados europeus, e El Bistrô, que exibe um ambiente inusitado com cabeças de unicórnio nas paredes, lustres de cristal Baccarat e o melhor da culinária contemporânea. Um universo particular dentro da capital porteña!
Serviço:
Martha Salotti, 445 - Buenos Aires, Argentina.
Tel.: (54 11) 4010.9000 www.faenaexperience.com

Como arrumar uma mala de viagem

como arrumar uma mala de viagem 300x256 Como Arrumar uma Mala de Viagem, Dicas
Por Editores HowStuffWorks Brasil
A mala é essencial em uma viagem, mas pode virar um estorvo quando arrumada sem critérios. Não é à toa que no Brasil o utensílio já virou sinônimo para gente chata. Existem alguns truques que ajudam na hora de escolher os pertences e organizá-los no espaço compartimentado, que parece muitas vezes ser insuficiente:
  1. Separe objetos de uso obrigatório - óculos, lente de contato, remédios e escova e pasta de dentes - e coloque-os em uma mala de mão, juntamente com passagens, uma muda de roupas para imprevistos, câmera fotográfica e objetos de valor;
  2. Embale produtos líquidos em sacos plásticos. Ganhe espaço usando embalagens reduzidas para shampoos, condicionadores e perfumes. Esse cuidado evita que roupas sejam manchadas em caso de vazamentos;
  3. Opte por roupas versáteis, que possam ser usadas de dia ou de noite e que permitam combinações;
  4. Escolha uma mala com rodinhas. No final da viagem, quando a mala certamente estará mais pesada, elas vão fazer diferença.



mala-de-viagem­

Separados os pertencentes, é hora de organizá-los na mala.
  1. Embale meias e roupas íntimas em saquinhos de tela ou de pano e coloque-os dentros dos sapatos;
  2. Coloque no fundo da mala os sapatos embalados em saquinhos. Opte por levar três pares de sapatos-coringa: um formal, um informal e uma sandália;
  3. Coloque as calças sobre os sapatos com as as pernas para fora da mala. Você só vai dobrá-las depois de colocar as outras peças. Elas não ficarão amassadas;
  4. Vire casacos e paletós do avesso e, com as mangas para dentro, dobre-os ao ao meio uma vez e coloque-os sobre as calças;
  5. Vestidos e saias também vão do avesso, dobrados ao meio, sobre os casacos e os paletós;
  6. Enrole camisetas e blusinhas e arrume-as sobre as saias e os vestidos;
  7. Enrole os cintos e os acessórios e coloque-os nos vãos livres. Se a viagem for de avião, não esqueça de colocar também os objetos pontiagudos embalados: alicates, tesourinha e lâmina de barbear;
  8. Agora dobre as pernas das calças que estavam para fora, cobrindo assim todas as coisas colocadas na mala.

Dicas
  • Roupas sujas devem ser colocadas em saquinhos para não se misturarem às sem uso;
  • Leve uma caixinha de costura bem pequena, para pregar um botão que soltou ou disfarçar aquele furinho que você não havia notado antes;
  • Personalize a mala, colocando uma etiqueta de identificação ou uma fita colorida, para que ela seja reconhecida facilmente no local de desembarque.

Como um video vale mais que palavras,  olhem e aprendam!
Ps: testei em casa e funciona!!  bom pra quem vai fazer mochilao,  ahhh se eu soubesse disso antes!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Expo Xangai 2010

Está acontecendo, desde 1º de maio até dia 31 de outubro, a Expo Xangai 2010, cujo tema é Better City, Better Life (Cidade melhor, vida melhor). Ali, 55 cidades eleitas mostrarão suas melhores práticas urbanas. As Exposições Universais (Expo) estão entre os mais importantes eventos do calendário internacional, funcionando como um intercâmbio de informações e cultura. Em Xangai o destaque são as  inovações científicas e tecnológicas, com o desafio de realizar o evento com baixa emissão de carbono. Os prédios do parque têm controladores de despesa de água e energia e utilizam energia solar e materiais reciclados. As edições anteriores das exposições mundiais já deixaram legados importantes para a humanidade, como o telefone apresentado por Graham Bell na Expo Filadélifia, em 1876, e a Torre Eiffel, erguida para a Exposição Mundial de Paris, em 1889, entre outros.
As principais atrações das Exposições Mundiais são os pavilhões nacionais, criado pelos países participantes, que são espelhos de suas culturas e características geográficas únicas. As fachadas são sempre o grande destaque, já que devem convidar os visitantes a entrar. Observando cada uma delas, encontramos características em comum, provenientes do uso de materiais e revestimentos com tecnologia avançada, como painéis com recortes a laser, que filtram a luz solar, e até que mudam de cor dependendo a insolação, além da exploração de recursos de iluminação natural e artificial. Selecionamos alguns dos os pavilhões mais bacanas pra mostrar pra vocês! A foto acima mostra uma das entradas do parque.
O pavilhão do país-sede, a China, possui 63 m de altura e é o mais alto da exposição. O projeto é do arquiteto chinês He Jingtang, que propôs a celebração de diversos elementos tradicionais chineses como a arquitetura, a caligrafia, a jardinagem e o planejamento urbano, lembrando o formato dos antigos pagodes chineses. Chamado “The Crown of the East” o pavilhão é marcado pela verticalidade e simetria. A cobertura é inspirada na dougong, uma técnica construtiva milenar no oriente. Terminada a exposição, o pavilhão da China será convertido em museu da história e da cultura do país.
O pavilhão da Polônia é absolutamente deslumbrante! Com 3000 metros quadrados, ele foi inspirado na sua arte popular, refletindo o aspecto do tradicional corte manual de papel. O exterior desta obra é composto principalmente por uma mistura de madeira e policarbonato cortado a laser, vidro e painéis resistentes aos raios UV que também servem de telas de cinema, onde serão exibidos filmes culturais polacos. Merecidamente, a equipe que projetou esse pavilhão, Wojciech Kakowski, Natalia Paszkowska e Marcin Mostafa, ganhou menções honrosas de topo na categoria de design dos pavilhões da Expo 2010, devido ao seu atraente conceito. Não sei se é mais bonito a noite, quando a iluminação vinda de dentro destaca os desenhos da fachada, ou de dia, mostrando melhor a madeira.
 
Inspirado na colossal e sagrada Ayers Rock, situada no Território Norte da Austrália, a principal característica estética deste  pavilhão é a mudança de cor, emulando assim a aparência avermelhada dessa formação rochosa, devido à sua fachada metálica gradualmente oxidada.  É o aço corten, que já mostramos aqui no blog!
 
O pavilhão da Coréia do foi projetado pelo escritório Mass Studies, que colocou a simbologia coreana como elemento de composição dos espaços e usa a convergência como tema principal. A idéia de símbolo e espaço e a convergência destes elementos é trabalhada com maestria através da temática “sinais viram espaços e espaços se transformam em símbolos”. Eles utilizam o Han-Geul, alfabeto coreano, por toda a superfície do pavilhão formando desenhos e texturas, luzes e sombras bem interessantes. Além disso para compor a forma do prédio, eles trabalham com áreas brancas e coloridas, volumes horizontais e verticais sendo por vezes cortados com linhas diagonais, criando movimento através das formas e dos símbolos.
Uma das características mais notáveis da Dinamarca é a sua amigável infra-estrutura para bicicletas, incorporando 1500m delas para a utilização dos visitantes. O pavilhão dinamarquês gira em torno da noção de que os seus contos de fadas tradicionais podem ser apreciados enquanto as pessoas pedalam. A sua arquitetura espiralada – na realidade apenas uma rampa para as bicicletas – contém uma lagoa no seu núcleo, bem como a estátua original “Little Mermaid” (Pequena Sereia) do porto de Copenhagen. A iluminação noturna destaca a fachada desenhada com vários círculos vazados que parecem pequenas lâmpadas.
O surreal pavilhão da Arábia Saudita, que se acredita ter sido o mais caro de todos os pavilhões da Expo 2010, tendo um custo aproximado de 146 milhões de dólares. Destaca-se sobretudo pela sua estrutura suspensa em forma de barco e apresenta várias  características aquáticas, bem como 150 palmeiras no último piso. Além disso, possui uma tela de projeção de 1600 metros quadrados (1/4 de um campo de futebol), supostamente a maior do mundo.
 
A estrutura do pavilhão da Espanha é única comparada com os outros pavilhões presentes na Expo 2010. Com uma estrutura interna em aço e 8524 painéis de vime nas cores marrom, bege e preto, o pavilhão espanhol ocupa uma área de 8500 metros quadrados.  Um dos benefícios do uso desses painéis é a constante presença de um efeito de luz ambiente e natural e também ajuda a garantir que no interior da estrutura se mantenha uma temperatura agradável e constante. Os painéis foram tecidos à mão por artesãos na província de Shandong. Este tipo de tecelagem é uma tradição antiga tanto na Espanha quanto na China. O projeto é do escritório catalão Miralles Tagliabue Embt.
 
O pavilhão de Israel, projetado por Haim Dotan Arquitetos, é formado por dois blocos que se entrelaçam e que simbolizam a inovação e tecnologia de Israel. Pode ser interpretado como um diálogo entre a humanidade e a natureza, a terra e o céu, o passado e o futuro. O pavilhão será dividido em três áreas: a sala de luz, hall de inovações e o jardim sussurrando com as árvores ao redor do pavilhão, que está equipado para fazer “sussurro”, em inglês e chinês, saudando os visitantes que andam perto deles e ao entrar no edifício.
 
Com o tema “Cidade Sensual”, o pavilhão da França aparenta uma estrutura flutuante. Com 6000 metros quadrados e cercada de água, é um brilhante exemplo de eficiência energética e de técnicas de reciclagem, com o seu design de “caixa arejada”.  Ao contrário dos outros pavilhões, foi construído com o objectivo de ser permanente e será oferecido à China como um presente ao final da Expo 2010. Para aqueles que apreciam obras de arte, terão no pavilhão francês a oportunidade de contemplar obras de mestres como Rodin, Millet e Van Gogh, além de magníficos jardins de estilo francês.
 
O pavilhão da Itália é uma estrutura de 3600 metros quadrados, composta por módulos formados por placas incorporadas com fibras óticas que parecem ser translúcidas por natureza e em constante mudança à medida que o Sol percorre o céu. Consistindo em 20 formas únicas, representativas das distintas regiões geográficas do país, e ligadas entre si por linhas que se cruzam, o mais interessante desse projeto é que ele poderá ser  remontado após a exposição, bastando para isso remover as peças de ancoragem.
O Pavilhão do Reino Unido surpreende com suas inúmeras antenas eletrônicas que podem se mover com o vento e criar imagens em cores variadas. Refletindo a relação entre o ambiente construído e a natureza. A audaciosa construção em forma de semente, com 20 metros de altura, faz lembrar um porco-espinho. Composta por 60 mil bastões de acrílico translúcido de fibra óptica de 7 metros de comprimento, a estrutura irradia luz ambiente durante o dia e uma auto-iluminação assim que o sol se põe, providenciando a todos os visitantes uma experiência multi-sensorial. O pavilhão foi projetado pela inovadora e vanguardista equipe do Heatherwick Studio e é um fenomenal exemplo de arte e arquitetura moderna.
Apresentando também um design imaginativo, a inspiração para o pavilhão da Rússia deriva dos históricos padrões encontrados nas roupas das mulheres e o desejo de apresentar um mundo mágico, como se fosse visto através dos olhos de uma criança. Quando se olha para as agradáveis contradições da sua textura, o pavilhão de 6000 metros quadrados engloba uma estrutura principal com 15 metros de altura, ligada a outras 12 estruturas irregulares de cor vermelha, branca e dourada, que representam os meses do ano. Mais uma vez as fachadas com desenhos vazados se destacam com a iluminação.
Com uma área de 2000 m2, o pavilhão do Brasil na Expo apresenta um exterior inspirado no artesanato, no trançado a várias mãos, na cultura, no folclore e no universo lúdico popular brasileiro constituído pela complexa trama de várias raças e culturas. Essa fachada foi produzida com pedaços sobrepostos de madeira reciclada e pintada de verde, apoiados em uma estrutura metálica. Com o tema “Cidades Pulsantes”,  o interior possui corredores com telas de projeção onde passam imagens da vida cotidiana, além de pontos turísticos e claro, samba e futebol. O projeto foi desenvolvido pelo escritório Fernando Brandão, que foi vencedor do concurso criado pela AsBEA (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura). Brandão criou a marca de um “Brasil de braços abertos”, como o arquiteto explica, com dois parênteses invertidos, instalado na frente do pavilhão. 


www.assimeugosto.com